Se não me engano, é a única música metalinguística que tenho. Ela é uma mistura do que eu sinto quando escrevo, e por isso mesmo é uma música bem leve, inclusive o ritmo e a melodia. Curto ela mais pelo trabalho que tive em fazê-la, estava tentando fazer cada verso com 10 sílabas poéticas, mas como me esqueci como contá-las, não sei se consegui!
Minha prima de 6 anos e sua irmã, de 4, adoram ela. Falam que veem borboletas quando cantam...hehehe. Vai saber, né?!
Foi feita entre o dia 27 de abril e 1º de maio de 2007.
Embaixada de Poetas - Flávia Ellen
Queria ter só o poder da escolha
Mas o mundo entregou-me ás suas folhas
De outono que caem no meu jardim
De poesias que saem do alecrim
Diga-me Pierrô o que torna eterna
A luta entre o sonho e uma realidade
Sou eu ou é você que é uma verdade
Ou sou eu, também você, só vaidade
Escrevam, mintam, não há mais chamada
Para quem quer sair dessa enrascada
De momento, de vento, sentimento
Vivem poetas e musas que invento
Vivem também arco-íris e flores
Tulipas, orquídeas e meus amores
Sentindo que o papel acabará
Entrego meus versos a Deus-dará
Adeus ao Pierrô e á sua conversa
Adeus á Embaixada de Poetas
Escrevam, mintam, não há mais chamada
Para quem quer sair dessa enrascada
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário