"Quiçá seja apenas gosto. No máximo, uma habilidade comum a muitos"
Quisera eu ter acreditado em mim ao proclamar tal falácia. Mesmo quando a disse já sabia do seu caráter imaterial. Quis me apegar em uma mentira pensando dizer a verdade que já não a era. Disse mentiras brincando e vivi sua verdade. Ainda tenho feito muito isso.
Uso e abuso de máscaras,verdade da minha ilusão. Grito pra não desfalecer o coração. Declaro. Faço alardes e provoco alaridos. Logo eu, tão serena, tão paciente. Faço, de tudo aquilo que vivo em prosa, poesia.Faço mais. Faço prosa da minha vida poética. Vivo a poesia. E se já notou, minhas poesias se destinam. Se destinam a você. Já desenhei inúmeros quadros de nós e os vivi em versos, reais ou irreais.
Já te declarei amores.Afagos.Arrepios. Já te fiz pra mim. Escrevo o que quero viver e quero viver você. Escrevo-lhe.
Você,quem quer que seja, e onde quer que esteja,sabe quem você é.
Minha prosa e minha poesia.
Completa.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
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