sábado, 31 de julho de 2010

Falar de si

Não, eu não sou tão delicada quanto menininhas de 1,60m (nada contra as baixinhas, mas a grande maioria se encaixa no estereótipo de "patricinha" - nada contra elas também).Mas não há foto em que você me ache linda que me camufle de maquiagem. Eu sou aquilo mesmo. Preto no branco. Hummmmmm, meu amado preto e branco. Não, não vou falar de futebol.

Eu sou sensível e racional, a quem pergunte. Sou romântica quando devo ser. E sou irresistível quando quero. Ah, se sou. E confiante, deu pra perceber. Se eu não confiar em mim primeiramente, acabou. Acabo eu. Sou independente, e nunca egoísta.

Mas não sei ser arrogante. Mamãe ensinou que tem quatro coisas que levam ao sucesso: educação, gentileza, persistência e humildade. Por isso não estranhe se eu lhe abrir a porta do carro, se eu lhe der chocolates num dia comum, se eu falar bom dia em um elevador que leva as mesmas pessoas todos os dias e ainda assim elas não se falam. Não gosto muito de elogios. Gosto de afagos.

Ah, eu adoro uma gentileza. Adoro arrancar sorrisos. Por isso canto. Canto pra encantar pessoas. Canto pra cantar homens quando quero, qual o problema? Tenho dessa mesmo...essa tal de atitude, não vejo mal algum. Componho também. Mas isso começou pra extravasar, sabia? Apesar de toda essa descrição de minha pessoa, eu sou fechada. Guardo minhas coisas comigo...fico mais em silêncio, escuto mais que falo, falo menos que canto. Canto minha vida, minha poesia.

Jogo charme. E esse é meu grande aliado. Jogo charme inclusive quando escrevo, mas sou sutil. Nada em mim será vulgar...nunca. Sutileza e eu combinamos como mamão e mel.

Não precisa ter cuidado para não cair nele.

Não ofereço perigo.


* Falar um pouco de si é bom. Principalmente pra notar aonde precisamos mudar, o que precisamos melhorar, e os motivos pelos quais estamos ou não sozinhos. Não falei de minhas preferências, mas apenas daquilo que vejo em mim. E esse post não é do meu querido Artur Peixoto, esse é meu mesmo. Flávia Ellen, muito prazer.